Não está o poder, no simples fato, de "ordenar", e se fazer "obedecer".
Há que se ter algo natural, imperativo, arrogante, estratégico, com tons de força.
É uma questão de genetica, uma questão de tom, uma questão de pluralidades.
Poder, é mais que a deliberada execução de mandados.
É algo condicionado ao " Respeito ", a " Dignidade ". Ou se tem, ou não tem. Em
ambos os casos, não cabe meio termo.
Uma boa dona de casa, por exemplo, manda sua secretária às compras, a feira,
ao supermercado. Paga suas contas, limpa sua casa, leva seus filhos a escola.
Enfim, determina tarefas para que ela as execute. Mas nesse caso, " o Dom ", é o
salário, que ela recebe, e é por ele, que ela se manifesta prestativa e servil...
Nem porisso, essa "patroa"´tem poder, ou é uma "domme". Visto que em muitos
casos, a tal empregada, é que "domina, e dorme com o seu marido!"...
Mulher de "Poder e Atitude", é aquela que consegue manter sobre outros, o seu
dominio, as suas vontades, e sabe impor seus limites, suas regras, e o seu espaço. Mesmo estando apenas ligada a essas pessoas, por correntes invisiveis
do seu comando natural.
Não é fraco, aquele que se submete a uma mulher de poder.
Apenas este faz parte, da hierarquia existencial, dos que ja nascem,
premeditados para "servir".
E como diz o velho ditado: - QUEM PODE MANDA. QUEM TEM JUÍZO OBEDECE!
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